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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Liga da Justiça: A Primeira Missão Social

Por Daniel - Shazam

Muitas pessoas que acompanham o Projeto Social Liga da Justiça/BH, sabem que o grupo começou com uma brincadeira entre amigos que resolveram correr a Volta Internacional da Pampulha, vestidos de super-heróis. E, muitos sabem também que nossa primeira visita hospitalar foi em 2013, no Hospital Militar, e desde então nunca mais paramos.
Liga da Justiça: First Class

 Liga da Justiça: A Primeira Visita Hospitalar

Mas, poucos sabem qual foi realmente a primeira ação social da Liga da Justiça...

Em 2012, as corridas de rua em BH passavam por uma fase muito ruim (e acho que ainda passam). Grande parte das corridas realizadas na cidade não contavam com premiação por faixa etária, categoria PNE - portadores de necessidades especiais (pessoa com deficiência), além de atraso no pagamento das premiações, organizadores que não cumpriam sua parte no regulamento, percursos divulgados em cima da hora, etc.


Estes eram alguns dos problemas que nós, atletas, nos deparávamos nas corridas de rua em Belo Horizonte. 
Evento após evento, quase sempre, estes e outros fatos desagradáveis vinham trazendo desgaste em uma atividade que deveria ser prazerosa.

Mas quando isso acontece a quem recorrer? PROCON, DECON, FMA? Se não existe uma lei específica e um orgão fiscalizador, o atleta muitas vezes fica desamparado.

   
Chegando o ano eleitoral, resolvi colocar em prática uma ideia que tive após visitar o blog da Dra Maria Letícia Fagundes: elaboração de um projeto de regulamentação das corridas de BH (baseado no projeto dos atletas curitibanos) e lançar a petição referente a este projeto através da plataforma Avaaz: Regulamentação das corridas de rua em Belo Horizonte.
São poucas as corridas em BH que contam com a categoria pessoa com deficiência. Muitas não tem nem premiação por faixa etária.

Além de divulgar a petição virtualmente, a partir da Ecorrida de Revezamento, nossa equipe começou também a coletar assinaturas físicas para a petição do projeto de lei, nas corridas de rua em Belo Horizonte (saiba mais AQUI). Ao usar a imagem da Liga da Justiça, esperávamos apoio dos corredores para nos ajudar a mudar aquela triste realidade.
Uma foto tirada na Ecorrida foi até inspiração para criar o logo da Liga!



A equipe também assinou um plebiscito popular pela redução das tarifas de energia elétrica e do ICMS na conta de luz e água.

Infelizmente, a petição não foi adiante. Muitos atletas ainda não concordam com a petição pelos mais diversos argumentos como "sou a favor do livre comércio", ou, "sou contra a profissionalização do esporte"...

De qualquer forma, não foi uma derrota. Apesar do grupo não encontrar apoio dentro da própria classe do qual estávamos defendendo, sendo às vezes até hostilizados pela mesma (isso se parece mais com X-Men do que Liga da Justiça), descobrimos que toda aquela energia para mudar as coisas, e vontade de fazer o certo, poderiam ser usadas em outro tipo de missão: arrecadação de doações para instituições que acolhem pessoas carentes e abandonadas, campanhas de doação de sangue, visitas hospitalares, entre outras atividades que realmente fazem a diferença.

Levando alegria às crianças nas corridas de rua. Por que não em hospitais, abrigos, creches, e orfanatos?...

Cheguei até a dar uma dica sobre as visitas hospitalares em uma matéria para o Globo Esporte (AQUI!), avisando sobre "as novas metas" a partir dali.

Sendo assim, a luta pelos direitos nas corridas de rua em BH, foi a nossa primeira missão social. Foi ultrapassar uma nova fronteira. E, tenho muito orgulho disso!

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Conheça a verdadeira Mulher Maravilha, que acaba de completar seu 103º aniversário!

Fonte: MeTV

Algumas pessoas da vida real realmente merecem ser chamadas de Mulher Maravilha. Mary Cotter, uma moradora de Montclair, Califórnia, acaba de completar 103 anos, o que é por si só já é notável. 

Na comemoração de seu aniversário ela estava caracterizada como Mulher Maravilha.
O traje era um presente de seus amigos, que a descrevem como uma "Mulher maravilha da vida real".

No entanto, seu aniversário não era tudo sobre ela. Mary Cotter, que é voluntária no Centro Sênior Montclair na Califórnia, onde serve café, chá e água para "idosos" que são mais jovens que ela. Surpreendentemente, Mary realiza este serviço voluntário cinco dias por semana, um trabalho que tem sido feito nos últimos 25 anos.

Quando perguntada sobre seu segredo para se manter saudável na sua idade, Mary simplesmente disse: "Apenas me mantenho ocupada, eu acho."

Na década de 1930, Mary era nadadora e ajudou a levar sua escola para a vitória nos campeonatos estaduais. Aos 60 anos, ela se tornou professora de natação para crianças e, aos 90 anos ela foi voluntária nos resgate de tartarugas marinhas.

Mas, enquanto todo mundo está perplexo com a energia interminável de Mary, ela acredita que ele sua idade é "apenas um número".

sábado, 3 de outubro de 2015

Visita ao CTI e Pediatria do HPM 03/10/15

Por Daniel - Shazam!

No dia 03 de outubro de de 2015, a Liga da Justiça compareceu ao Hospital Militar, dando seguimento à maratona de visitas nesta instituição. Desta vez, visitamos o CTI, que ainda não tinha recebido nossa visita nas últimas semanas. A recepção foi muito boa, tanto por parte dos pacientes, quanto por parte dos funcionários. Vale ressaltar que, o trabalho da Liga tem como objetivo levar alegria a TODOS no hospital, incluindo qualquer funcionário que esteja prestando serviço naquele local.

O reflexo positivo com os funcionários é tão evidente quanto o que temos com os pacientes. Principalmente no CTI, setor de alta complexidade, seno uma unidade fechada que se dedica ao tratamento intensivo de pacientes com problemas graves e com conseqüente restrição ao seu acesso. 

"O CTI tem como características uma rotina de trabalho acelerado, clima de apreensão, serviço constante e situação de morte iminente. Esta aparece ao lado do sofrimento como o grande estereótipo vinculado ao CTI que inunda o imaginário de pacientes e familiares."

Por isso, a importância da um atendimento de psicologia na unidade. Por isso, a importância da Liga, com seu colorido e descontração, quebrando mesmo que por alguns minutos, a pesada rotina do setor. Tanto pacientes quanto funcioários, ficaram deslumbrados com a presença da Liga, com destaque para o Homem de Ferro, e toda sua tecnologia.

E isso ficou estampado no rosto de funcionários e pacientes.

Agradeço mais uma vez ao ten Cel Linhares, que sempre nos acolhe de portas abertas. E a Enfermeira Ten Maria Cláudia, que consentiu com nossa entrada no CTI, e também nos apoiou com a campanha de brinquedos da Liga, disponibilizando um espaço para divulgação.
Maaaas, já que estávamos no HPM, não poderíamos deixar de visitar a Pediatria. Onde levamos muito riso, e besteirologia àquelas crianças que se encontravam internadas.

Avate Liga da Justiça! Avante HPM!!!
Participaram desta Missão:

Shazam
Robin
Asa Noturna
Homem de Ferro